domingo, 31 de maio de 2009

Estudos sobre paternidade no Brasil, dados até 2000.

Uma face do Brasil emerge do fato de uma em cada três crianças anualmente aqui nascidas terem, em seus registros, somente filiação materna, o que não pode se configurar como problema administrativo. Interpreto a deserção da paternidade como um fenômeno socialmente construído por via histórica, política e jurídica envolvendo questões de cidadania, de relações de gênero e de efetivação da democracia.

Ana Liési Thurler; Doutorado em Sociologia; dissertação defendida na UNB.

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